No Reino Perdido do Beleléu - a peça

 A peça infantil "No Reino Perdido do Beleléu" é uma a daptação de Claudia Maria Vasconcellos da obra homônima de Maria Heloisa Penteado, com direção de Beatriz Morelli.

 


SINOPSE
Tudo que se perde vai parar no Beleléu. Como fazer para encontrar um lugar que nem existe nos mapas? Esse livro conta a história de um menino desorganizado (Zé Léo) que deixa seu quarto uma bagunça e de tanto perder as coisas acaba indo parar também no Reino Perdido do Beleléu. Lá ele encontra uma rainha má (Maria Porunga III) que não quer deixá-lo voltar para casa. Sua irmã (Valdomira), uma menina extremamente organizada, vai à busca de seu irmão perdido e juntos vivem uma emocionante aventura.

 
          “NO REINO PERDIDO DO BELELÉU”

 O projeto é uma realização da companhia teatral paulistana (Cia Auroras) e reúne duas importantes representantes do gênero infanto-juvenil brasileiro: Maria Heloisa Penteado e Claudia Maria Vasconcellos.
 A autora, Maria Heloisa Penteado, coleciona inúmeros prêmios pela realização de sua obra, entre eles, "Prêmio FNLIJ - Altamente Recomendável para Crianças" (1981), pelo livro "No Reino Perdido do Beleléu", "Prêmio Jabuti" (1987), pelo livro "A Velha Fridélia" e "Prêmio Monteiro Lobato" de "Melhor Tradução" (1991), pelo livro "Contos de Grimm" (2º vol.)
 A dramaturga convidada para realizar a adaptação, Claudia Maria Vasconcellos, também coleciona inúmero premios, como o "Prêmio Coca-Cola", pela peça "Assembléia dos Bichos" (2005) e o "Prêmio Femsa", pela peça "O Tesouro de Balacobaco" (2007), ambos na categoria "Melhor Autora", dentre outros.
Para completar a equipe, o artista plástico Ding Musa assinará a direção de arte estabelecendo um forte diálogo com a cenografia de Alexandre Gonçalves, integrante do coletivo de audiovisual Laborg. Juntos, irão compor um teatro de sombras com inserção de sucatas e projeções de forte impacto visual e lúdico. Dialogando com a direção de arte, a premiada figurinista Marina Reis assinará o figurino e o músico Bill Saramiolo, a direção musical. Ambos pretendem trabalhar com inserções de sucatas, tanto na sonoplastia executada ao vivo pelas atrizes, quanto no figurino.
 A peça cumprirá temporada de três meses e prevê apresentações com intérpretes para surdos e mudos e oficinas gratuitas de construção de teatro de sombra com sucatas. 
 

MONTAGEM

 A proposta de encenação de Beatriz Morelli se baseia na pesquisa de linguagem iniciada no seu último trabalho de direção da Cia Auroras, onde o refinamento estético e a síntese (característica do gênero minimalista) são elementos fundamentais na sua concepção, presente tanto nas ações físicas das personagens, quanto na composição global do espetáculo. A montagem conta com a execução de um teatro de sombras com sucatas que será manipulado pelas atrizes sobreposto por projeções que contribuirão na narrativa do espetáculo.

EQUIPE

Direção de Produção_ Cia Auroras
Produção executiva_Germano Rocha
Texto_ de Maria Heloisa Penteado
Adaptação_ Claudia Maria Vasconcellos

Direção_Beatriz Morelli
Direção de Arte _ Ding Musa
Direção Musical e Trilha-sonora_Bill Saramiolo



Cenografia _ Alexandre Gonçalves
Figurino_Marina Reis
Preparação vocal_ Giu Rocha

Intérpretes_Cia Auroras

 

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